A família Criolina são os nossos vizinhos de baixo. Decidimos, por unanimidade, designá-los assim pois achamos que é o nome mais simpático que conseguimos arranjar para nos referirmos a eles. Aliás, da família Criolina faz parte a desagradável vizinha mencionada no post "Regime de Infantário", de Maio deste ano.
A família Criolina não tem cães e também não há cães a passear no seu quintal dado que o mesmo é fechado ao exterior. A família Criolina tem um gato e um coelho que dormem no quintal. O gato onde lhe apetece. O coelho, privado de outra possibilidade, dentro de uma gaiola pouco maior que ele.
Ora, de há uns tempos para cá, lá em casa, começámos a sentir um fedor a criolina. Não todos os dias mas mais do que uma vez por semana, por volta das 23h lá vai a Madame Criolina espalhar aquele aroma que se entranha pelas narinas adentro!
Que tanto desinfecta aquela gente?!
Aceitam-se palpites...
A família Criolina não tem cães e também não há cães a passear no seu quintal dado que o mesmo é fechado ao exterior. A família Criolina tem um gato e um coelho que dormem no quintal. O gato onde lhe apetece. O coelho, privado de outra possibilidade, dentro de uma gaiola pouco maior que ele.
Ora, de há uns tempos para cá, lá em casa, começámos a sentir um fedor a criolina. Não todos os dias mas mais do que uma vez por semana, por volta das 23h lá vai a Madame Criolina espalhar aquele aroma que se entranha pelas narinas adentro!
Que tanto desinfecta aquela gente?!
Aceitam-se palpites...
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